Muito difícil eu ver (ou saber) algo simplesmente por curiosidade... é meu jeito!
Daí que ao ouvir, dias atras, o depoimento simples e emocionado da estudante de medicina (neta de um "matuto do interior")
https://www.youtube.com/watch?v=5ibAjQbU4Ac
e ver como foi desrespeitada por alguns “elitistas” comecei a pesquisar algo mais...
No início nem sabia o que pesquisava, o que queria! Só sabia que ela tinha a idade de minha filha!! e estava “pagando” pela coragem de querer... sonhar!!!
Divido com vocês um “achado” (em italiano, porém! infelizmente o google português é muuuito pobre em vários aspectos!):
O objeto da 4° Convenção de Genebra (12/ago/1949) diz:
“...Ha come oggetto le persone che non partecipano direttamente alle ostilità(...) (...)Tra questi vi è quello di non essere utilizzato come scudo umano."
“(O Direito de Genebra)... tem como objetivo as pessoas que não participam diretamente com a hostilidade(...)”. Essa foi a primeira parte que me interessou.
“...Entre esses direitos tem aquele de não ser utilizado como um “escudo humano”. Essa parte, então, me arrepiou até a alma!
Sei que esses “elitistas” ( que não são a elite, fique bem claro!) precisam de uma lição que os façam temer: mas qual? o que consideram “ vindo de cima”?, "superior a eles"? Nosso governo atual é íntegro, forte, social, mas nao é "elitista" e não os fazem "tremer", muito menos temer!
Uma jovem ESTUDANTE, num país onde se respeita minimamente a LIBERDADE DE ESCOLHA, quando é ofendida moralmente, em público, como um ALVO HUMANO de covardes, deve ser ajudada a buscar seus direitos e servir de exemplo!!
Nessas horas me vem sempre à mente o livro do francês C. Dejour “A banalização da injustiça social” (em italiano “L'ingranaggio siamo noi”) que eu li em 2001, há bem 14 anos. A ordem é LUTAR (internamente, primeiro), diariamente, contra o monstro da acomodação ao vermos MAIS UMA injustiça acontecendo... ou pior... sendo ridicularizada para “fazer rir”, porque rir faz bem à saúde...!!!
Não sei o que fazer, sinceramente... sofro (apenas?!) com o comportamento social de uma minoria elitista que faz crescer em nossa sociedade a intolerância àqueles que não fazem parte de sua “grande” panelinha: amparada e fortalecida pelos meios de comunicação de massa que mostram só o que lhes convêm... como meio de manter o status quo de opressão e submissão em que a maioria de nosso povo nasceu e cresceu... e, me parece, não mais quer viver:
Maria saiu da cozinha de sinhá...
e saiu pra lutar!
Mas eles não vão deixar... não vão deixar!
Sofro (apenas?!) e sofrem tantos mais, eu sei! mas, quem dera nos uníssemos MIL... MILHÕES... e viessemos de todas as partes do planeta... e saíssemos às ruas... e fizessemos a diferença... e o mundo se transformasse... e a injustiça acabasse... o sol brilhasse para todos...
Ah, o sol está lindo... é verão!! Vi na TV uma praia linda! vou pegar meu chapéu, minha canga e vou à praiaaaaa!!!!
Daí que ao ouvir, dias atras, o depoimento simples e emocionado da estudante de medicina (neta de um "matuto do interior")
https://www.youtube.com/watch?v=5ibAjQbU4Ac
e ver como foi desrespeitada por alguns “elitistas” comecei a pesquisar algo mais...
No início nem sabia o que pesquisava, o que queria! Só sabia que ela tinha a idade de minha filha!! e estava “pagando” pela coragem de querer... sonhar!!!
Divido com vocês um “achado” (em italiano, porém! infelizmente o google português é muuuito pobre em vários aspectos!):
O objeto da 4° Convenção de Genebra (12/ago/1949) diz:
“...Ha come oggetto le persone che non partecipano direttamente alle ostilità(...) (...)Tra questi vi è quello di non essere utilizzato come scudo umano."
“(O Direito de Genebra)... tem como objetivo as pessoas que não participam diretamente com a hostilidade(...)”. Essa foi a primeira parte que me interessou.
“...Entre esses direitos tem aquele de não ser utilizado como um “escudo humano”. Essa parte, então, me arrepiou até a alma!
Sei que esses “elitistas” ( que não são a elite, fique bem claro!) precisam de uma lição que os façam temer: mas qual? o que consideram “ vindo de cima”?, "superior a eles"? Nosso governo atual é íntegro, forte, social, mas nao é "elitista" e não os fazem "tremer", muito menos temer!
Uma jovem ESTUDANTE, num país onde se respeita minimamente a LIBERDADE DE ESCOLHA, quando é ofendida moralmente, em público, como um ALVO HUMANO de covardes, deve ser ajudada a buscar seus direitos e servir de exemplo!!
Nessas horas me vem sempre à mente o livro do francês C. Dejour “A banalização da injustiça social” (em italiano “L'ingranaggio siamo noi”) que eu li em 2001, há bem 14 anos. A ordem é LUTAR (internamente, primeiro), diariamente, contra o monstro da acomodação ao vermos MAIS UMA injustiça acontecendo... ou pior... sendo ridicularizada para “fazer rir”, porque rir faz bem à saúde...!!!
Não sei o que fazer, sinceramente... sofro (apenas?!) com o comportamento social de uma minoria elitista que faz crescer em nossa sociedade a intolerância àqueles que não fazem parte de sua “grande” panelinha: amparada e fortalecida pelos meios de comunicação de massa que mostram só o que lhes convêm... como meio de manter o status quo de opressão e submissão em que a maioria de nosso povo nasceu e cresceu... e, me parece, não mais quer viver:
Maria saiu da cozinha de sinhá...
e saiu pra lutar!
Mas eles não vão deixar... não vão deixar!
Sofro (apenas?!) e sofrem tantos mais, eu sei! mas, quem dera nos uníssemos MIL... MILHÕES... e viessemos de todas as partes do planeta... e saíssemos às ruas... e fizessemos a diferença... e o mundo se transformasse... e a injustiça acabasse... o sol brilhasse para todos...
Ah, o sol está lindo... é verão!! Vi na TV uma praia linda! vou pegar meu chapéu, minha canga e vou à praiaaaaa!!!!